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Em coletiva no TSE após apuração dos votos, Lamachia pede respeito entre vencidos e vencedores

domingo, 28 de outubro de 2018 às 22h47

Brasília – O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, participou na noite deste domingo (28) – após a apuração dos votos em todo o país e da declaração da vitória de Jair Bolsonaro – de entrevista coletiva na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ocasião da qual participaram ministros da corte eleitoral, representantes do Ministério Público, do Poder Executivo, dos partidos políticos e também do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Em primeiro lugar, a Ordem dos Advogados do Brasil parabeniza a sociedade brasileira pelo dia de hoje, em que a democracia foi efetivamente exercida. Foram eleições duras, difíceis, com muitos extremismos vindos da esquerda e da direita. Mas é hora de celebrarmos a festa da democracia, parabenizando a vontade popular com a eleição de Jair Bolsonaro e de seu vice, general Hamilton Mourão, a quem também parabenizamos e desejamos uma profícua gestão”, apontou.

Lamachia clamou por respeito mútuo entre vencidos e vencedores. “Devemos, a cada momento, reafirmar a importância da nossa democracia. É hora de menos confronto e mais encontro, é hora de todos trabalharmos juntos pelo Brasil”, conclamou.

O presidente da Ordem se disse “absolutamente honrado por ver o sistema de Justiça atuar de forma harmônica no acompanhamento da apuração dos resultados, de modo a demonstrar o êxito das urnas eletrônicas que há 22 anos operam de forma transparente no Brasil”. 

Presenças

Participaram da solenidade a presidente do TSE, ministra Rosa Weber; o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli; a procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge; a advogada-geral da União, Grace Mendonça; o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi; os ministros da corte eleitoral Luis Roberto Barroso, Edson Fachin, Admar Gonzaga e Tarcisio Vieira de Carvalho Neto; os ministros Raul Jungmann (Segurança Pública) e Joaquim Silva e Luna (Defesa); e o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro.


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