Menu Mobile

Conteúdo da página

Precificação de Honorários é tema da nona edição do CEGEI Talks

sexta-feira, 15 de outubro de 2021 às 14h28

A OAB Nacional, por meio de sua Comissão Especial de Gestão, Empreendedorismo e Inovação, realizou na noite desta quinta-feira (14) mais uma rodada do CEGEI Talks, com o tema Precificação de Honorários. Esta foi a nona edição da série, que promoverá um total de 10 rodadas de conversas, uma por mês, ao longo deste ano. O debate foi transmitido ao vivo pelo canal oficial da OAB no YouTube. Cada edição disponibiliza um infográfico com os principais pontos debatidos, que serão reunidos em um e-book.

O vice-presidente da Comissão Especial de Gestão, Empreendedorismo e Inovação da OAB Nacional, Antonio Abdalla, fez a abertura do debate, que teve a mediação do presidente de Comissão Estadual de Gestão, Empreendedorismo e Inovação da OAB-PI e membro da comissão nacional, Alberto Monteiro Neto. “Acredito que o debate que fizemos aqui ajudou muitos colegas. Tanto a jovem advocacia quanto os mais experientes começam a ter fontes de critérios para cobrar seus honorários”, resumiu Monteiro Neto.

O ex-conselheiro Seccional e Federal da OAB, Mário Roberto Pereira de Araújo, falou, entre outros aspectos, do dilema que cerca a advocacia ao pensar sobre o preço do atendimento. “Tanto o advogado recém-formado, quanto aquele mais experiente, têm esse calcanhar de Aquiles, fica com a dúvida: se cobrar um valor o cliente vai embora, ou se ele vai querer fechar com uma velocidade enorme e o profissional fica pensando que poderia ter cobrado melhor. A pior das hipóteses é fechar um contrato que não remunere o profissional. É um tema difícil”, afirmou Araújo.

O consultor Adnilson Hipólito propôs uma visão dissociada entre o ofício de advogar e a gestão do escritório. “A advogada, o advogado, quando estão na posição de sócio, de dono de um escritório de advocacia, de uma sociedade de advogados, é preciso ter uma visão paralela com a sua expertise principal, que é advogar”, disse ele. “É imprescindível que ele tenha uma visão do escritório como um negócio. Não é o advogar que é o negócio, mas a gestão do escritório precisa ser pensada como um negócio. A gestão financeira, a estratégia de precificação, a comunicação com os clientes e como empreender na advocacia”, acrescentou Hipólito.

Assista:


Recomendar

Relatar erro

O objetivo desta funcionalidade e de reportar um defeito de funcionamento a equipe técnica de tecnologia da OAB, para tal preencha o formulário abaixo.

Máximo 1000 caracteres