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Gestão de Carreiras da advocacia é debatido na oitava edição do CEGEI Talks

quinta-feira, 16 de setembro de 2021 às 21h03

A OAB Nacional, por meio de sua Comissão Especial de Gestão, Empreendedorismo e Inovação, realizou na noite desta quinta-feira (16) mais uma rodada do CEGEI Talks, com o tema Gestão de Carreiras de Advogados. Esta foi a oitava edição da série, que promoverá um total de 10 rodadas de conversas, uma por mês, ao longo deste ano. O debate foi transmitido ao vivo pelo canal oficial da OAB no YouTube. Cada edição disponibiliza um infográfico com os principais pontos debatidos, que serão reunidos em um e-book.

O secretário-adjunto da Comissão Especial de Gestão, Empreendedorismo e Inovação da OAB Nacional, Daniel Arruda de Farias, fez a abertura do debate, que teve a mediação da membro da comissão, Monica Rossi. “Em tempos de pandemia, precisamos nos reinventar, até por uma questão de sobrevivência e adequação a essa nova realidade que vivemos. Temos um Judiciário quase que completamente digital e a perspectiva de retomada dos atos presenciais de forma híbrida e nós da advocacia como ficamos diante deste cenário? É um cenário que para uns é de oportunidade e para outros uma ameaça”, ponderou Farias.

A membro da Comissão Nacional de Direito Ambiental do Conselho Federal, Marília Longo, fez um apanhado sobre sua trajetória desde os tempos de estudante. Hoje com a carreira voltada para a área de direito ambiental, Marília fez uma reflexão sobre a forma como as metas são uma forma de pavimentar o caminho até os objetivos. “Um ponto que é essencial é saber onde queremos chegar. Saber aquilo que nos interessa. Não necessariamente conseguimos iniciar a carreira numa área específica, mas temos de planejar para chegar até lá”, resumiu ela.

O jornalista André Porto Alegre fez um breve panorama da advocacia mundial já na perspectiva da pandemia ao iniciar sua fala. Ele salientou que quando o assunto é gerenciamento de carreira, essa é uma tarefa que deve ter como protagonista as advogadas e os advogados. “O plano de carreira é de responsabilidade das advogadas e dos advogados, não é dos escritórios. Cabe à sociedade de advogados elaborar processos de avaliação que proporcione para a advocacia uma progressão de carreira, mas o plano é das e dos profissionais”, disse ele.

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