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OAB Nacional integra o Programa de Enfrentamento à Desinformação do TSE

sexta-feira, 3 de setembro de 2021 às 11h00

A OAB Nacional integra o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação na Justiça Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tem como objetivo combater e mitigar os efeitos negativos provocados pela desinformação no processo eleitoral. A presidente da Comissão Especial de Estudo da Reforma Política e conselheira federal, Luciana Nepomuceno, foi designada, nesta terça-feira (2), como representante do Conselho Federal no colegiado.

Criado com foco nas eleições de 2020, o programa se tornou permanente e de caráter continuo com a entrada em vigor da Portaria TSE nº 510/2021, assinada pelo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso. O documento destaca que a desinformação é um desafio global e que a produção e difusão de informações falsas pode representar risco a bens e valores essenciais à sociedade – como a democracia –, além de afetar de forma negativa a credibilidade das instituições e a capacidade dos eleitores de exercerem o direito de voto de forma consciente e informada.

Diante das experiências vivenciadas pela Justiça Eleitoral nos dois últimos anos, durante os quais a desinformação buscou atingir a imagem e a credibilidade da instituição, além de levantar dúvidas sobre o sistema eletrônico de votação, o TSE decidiu dar continuidade às medidas já adotadas.

Sobre o programa

O programa foi instituído pela primeira vez em agosto de 2019, após a experiência de ataques sofridos durante a campanha de 2018, e como forma de se preparar para as Eleições 2020. A parceria entre as instituições se tornou um dos principais pilares do combate à desinformação, uma vez que contrapõe eventuais notícias falsas com notícias verdadeiras apuradas e checadas com o auxílio da imprensa profissional.

Além de contar com as principais instituições democráticas brasileiras, como a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, também fazem parte as principais plataformas de mídias sociais e de serviço de mensagens do mundo como Google, Facebook, Instagram e WhatsApp, bem como as agências de checagem de notícias, segmentos da imprensa, telecomunicações, tecnologia da informação, provedores de internet, agências de checagem e partidos políticos, entre muitos outros.

A lista completa das entidades participantes pode ser conferida na página Desinformação, criada para dar amplitude ao programa e manter a sociedade atualizada sobre as ações.

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