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Produtividade e Motivação na Advocacia é pauta do 6º CEGEI Talks

quinta-feira, 15 de julho de 2021 às 22h45

A OAB Nacional, por meio de sua Comissão Especial de Gestão, Empreendedorismo e Inovação, realizou na noite desta quinta-feira (15) mais uma rodada do CEGEI Talks, com o tema Produtividade e Motivação na Advocacia. Esta foi a sexta edição da série, que promoverá um total de 10 rodadas de conversas, uma por mês. O debate foi transmitido ao vivo pelo canal oficial da OAB no YouTube. Cada edição disponibiliza um infográfico com os principais pontos debatidos, que serão reunidos em um e-book.

O vice-presidente da Comissão Especial de Gestão, Empreendedorismo e Inovação, Antonio Abdalla, realizou a abertura desta edição e foi o mediador do debate, que teve a participação dos advogados Nathália Rocha e Fábio Salomon e da presidente da Comissão de Inovação e Gestão Jurídica OAB-GO, Ísis Fontenele. “Falar da produtividade e da produção da advocacia em tempos de pandemia é algo muito instigante. Os encontros têm sido cada vez melhores. O que temos discutido ao longo dos Cegei Talks têm sido muito importante em termos de compartilhamento de conhecimento e experiências. Agrega valor do ponto de vista pessoal e profissional. Tenho aprendido muito”, disse Abdalla.

“Nesse momento da pandemia, manter a produtividade dos escritórios torna-se um grande desafio”, resumiu Isis. Ela falou sobre o desenvolvimento do método produtivo por parte dos seres humanos, que evoluíram há muitas Eras, e deparam-se com mudanças tecnológicas que precipitam alterações cada vez mais rápidas nos processos de aprendizado e trabalho. “Já passávamos por um processo tecnológico de grandes avanços. Esse processo mudou muito nossas vidas. Tornou os profissionais mais acelerados ainda e acompanhar essa mudança não é uma tarefa muito fácil”, resumiu ela.

Em sua fala de abertura, Nathália lembrou da curva de aprendizado que viveu em sua carreira ao deparar-se com mudanças no ambiente de trabalho realizadas para que fosse possível absorver inovações de gestão comuns a outros tipos de arranjos corporativos. “No mundo em que vivemos hoje, alguns critérios e processos devem ser profissionalizados e isso não nos faz perder nossa essência de sociedade de advogados. Porém, deixamos de ser uma sociedade de pessoas para nos profissionalizar mais”, disse ela.

Ao longo dos debates, Salomon fez uma reflexão a respeito da adequação das comunicações e competências no âmbito das mudanças tecnológicas. Ele salientou a questão da transparência, de métodos e objetivos, como um componente de destaque no contexto de afirmação dos escritórios. “Os escritórios que querem perpetuar sua marca no tempo parecem sempre ter um cuidado maior na questão da transparência, no engajamento das pessoas, de olhar para a questão das competências e também de atrair os talentos e extrair deles o máximo”, afirmou ele.

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