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Deu na Mídia: Lamachia cobra ações do governo em crise com venezuelanos em Roraima

terça-feira, 21 de agosto de 2018 às 16h45

Brasília - Veículos jornalísticos de todo o País repercutiram a manifestação do presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, sobre a crise imigratória envolvendo a entrada de venezuelanos no Brasil por meio da fronteira de Roraima com aquele país. Ele criticou a “inoperância das autoridades” ao longo do episódio. “Cabe ao governo federal uma atuação urgente antes que uma tragédia aconteça. Está claro que o problema vem se agravando pela inoperância das autoridades ao longo desse episódio. O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança. Os Estados precisam se organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de democracia e solidariedade”, disse Lamachia. Confira abaixo os destaques da mídia:

Fantástico (TV Globo):


J10 (Globo News):

 

Hora Um (TV Globo):

 

Jornal do SBT:


Fala Brasil (TV Record):

 

BandNews:

 

New York Times

Claudio Lamachia, president of the Brazilian Bar Association, said in a statement that the violence that took place in Pacaraima "exposed the humanitarian drama afflicting our neighbors ... who are trying to improve their lives and survive”. "The state of Roraima does not have the conditions to shelter all the immigrants," he said, adding that close to 800 Venezuelans enter Roraima every day. Leia mais aqui.

Washington Post

Claudio Lamachia, president of the Brazilian Bar Association, said in a statement that the violence that took place in Pacaraima “exposed the humanitarian drama afflicting our neighbors ... who are trying to improve their lives and survive”. Leia mais aqui.

Fox News

Claudio Lamachia, president of the Brazilian Bar Association, said in a statement that the violence that took place in Pacaraima "exposed the humanitarian drama afflicting our neighbors ... who are trying to improve their lives and survive”. "The state of Roraima does not have the conditions to shelter all the immigrants," he said, adding that close to 800 Venezuelans enter Roraima every day. Leia mais aqui.

VG (Noruega)

Roraima har ikke kapasitet til å ta imot alle innvandrerne. Volden i Pacaraima avslørere det humanitære drama som har rammet våre naboer, som prøver å forbedre sine liv og overleve, sier Claudio Lamachia, president i den brasilianske advokatforeningen. Leia mais aqui.

ABC (Paraguai)

En los últimos meses, el Ejecutivo ha creado un grupo de trabajo específico para la zona e impulsado una serie de medidas humanitarias, en las que participan el Ejército y organismos internacionales, aunque no parecen ser suficiente para Campos. A esas críticas se unió la influyente Orden de los Abogados de Brasil (OAB), que comentó que, tras el “grave episodio de violencia” vivido en Pacaraima, “cabe al Gobierno Federal una actuación urgente antes de que ocurra una tragedia”. El presidente de la OAB, Claudio Lamachia, subrayó que “lo que era una cuestión humanitaria ahora tiene una fuerte connotación de seguridad”, por eso, los estados brasileños “necesitan organizarse para recibir a los venezolanos y dar un ejemplo al mundo de democracia y solidaridad”. Leia mais aqui.

El Universal (Colômbia)

Claudio Lamachia, presidente de la Asociación de Abogados de Brasil, dijo en un comunicado que la violencia registrada en Pacaraima "expuso el drama humanitario que afecta a nuestros vecinos (...) que está intentando mejorar sus vidas y sobrevivir". "El estado de Roraima no tiene las condiciones para albergar a todos los inmigrantes", señaló, apuntando que cada día llegan a la región cerca de 800 venezolanos. Leia mais aqui.

Japan Times

On Saturday, Claudio Lamachia, president of the Brazilian Bar Association, said that the violence in Pacaraima “exposed the humanitarian drama afflicting our neighbors … who are trying to improve their lives and survive”. “The state of Roraima does not have the conditions to shelter all the immigrants,” he said. Leia mais aqui.

O Globo

O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, divulgou neste sábado uma nota em que cobra ação do governo federal na fronteira de Roraima com a Venezuela, após ataques contra imigrantes na cidade de Pacaraima. Cerca de 2 mil brasileiros que moram no município queimaram e destruíram barracas e pertences de imigrantes abrigados em calçadas e terrenos baldios. Leia mais aqui.

Estadão

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, que esteve em Roraima na semana passada, também relatou o clima de revolta na fronteira. Ele defendeu que todos os Estados brasileiros devem dividir a responsabilidade para preservar moradores de Roraima e imigrantes venezuelanos, “antes que aconteça uma tragédia”. “A população de Roraima está se revoltando porque a criminalidade está crescendo e o Estado não tem recurso. O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança”. Leia mais aqui.

Folha de S.Paulo

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, pediu ação do governo federal. "Cabe ao governo uma ação urgente antes que uma tragédia aconteça", disse em nota. "O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança: os Estados precisam se organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de democracia e solidariedade". Leia mais aqui.

Correio Braziliense

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, que esteve em Roraima na semana passada, também relatou o clima de revolta na fronteira. Ele defendeu que todos os Estados brasileiros devem dividir a responsabilidade para preservar moradores de Roraima e imigrantes venezuelanos, "antes que aconteça uma tragédia". "A população de Roraima está se revoltando porque a criminalidade está crescendo e o Estado não tem recurso. O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança”. Leia mais aqui.

Veja Online

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, cobrou hoje (20) do governo federal uma “atuação urgente” da crise migratória de venezuelanos ao estado de Roraima “antes que uma tragédia aconteça”.  Em comunicado, Lamachia culpou a “inoperância das autoridades” pela gravidade do problema. “O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança. Os Estados precisam se organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de democracia e solidariedade”, defendeu. Leia mais aqui.

Correio do Povo (RS)

Claudio Lamachia afirmou que a situação na fronteira entre o Brasil e a Venezuela "expõe de forma clara o drama humanitário" dos venezuelanos. "Nesta semana estive em Boa Vista, capital de Roraima, onde pude presenciar as dificuldades enfrentadas tanto por imigrantes quanto pela população das cidades que hoje são a porta de entrada daqueles que buscam uma condição melhor para sobreviver", disse. "Cabe ao governo federal uma atuação urgente antes que uma tragédia aconteça. Está claro que o problema vem se agravando pela inoperância das autoridades ao longo desse episódio. O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança. Os Estados precisam se organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de democracia e solidariedade", cobrou. Leia mais aqui.

Conjur

"Cabe ao governo federal uma atuação urgente antes que uma tragédia aconteça. Está claro que o problema vem se agravando pela inoperância das autoridades ao longo desse episódio. O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança. Os Estados precisam se organizar para receber os venezuelanos e dar um exemplo ao mundo de democracia e solidariedade", disse o presidente da OAB. Leia mais aqui.

Portal Terra

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, que esteve em Roraima na semana passada, também relatou o clima de revolta na fronteira. Ele defendeu que todos os Estados brasileiros devem dividir a responsabilidade para preservar moradores de Roraima e imigrantes venezuelanos, "antes que aconteça uma tragédia". "A população de Roraima está se revoltando porque a criminalidade está crescendo e o Estado não tem recurso. O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança”. Leia mais aqui.

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