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Caravana das Prerrogativas começa giro por Tocantins

segunda-feira, 22 de agosto de 2016 às 17h09


Brasília - O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, por intermédio da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia inicia nesta segunda-feira (22), em Araguaína, a Caravana de Prerrogativas no Estado do Tocantins. Até o dia 25, a caravana percorrerá as cidades de Gurupi e a capital Palmas. Em busca de identificar e combater o desrespeito às prerrogativas profissionais dos advogados, a caravana procura promover a dignidade profissional, a inviolabilidade de escritórios, o sigilo das comunicações, a valorização da advocacia e honorários justos.

O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, destacou a importância das caravanas, que agora é realizada no Tocantins. “É vital demonstrar à sociedade a importância do que significa a defesa de prerrogativas da profissão do advogado, que é a defesa do próprio cidadão. Quando o advogado exige que a lei federal 8.906 seja cumprida, ele está exigindo em nome da cidadania que ele representa. Por isso, queremos aproveitar esta amplitude do sistema OAB para trabalhar de forma conjunta e mostrar que o Conselho Federal da Ordem não fica apenas em Brasília, que ele interage e vai onde o advogado está e que participa da vida da advocacia nacional”, disse ele.

Lamachia participará da caravana na próxima quarta-feira, em Palmas. Ele lamentou que o desrespeito às prerrogativas ainda tem sido muito comum. “Temos muitos casos de descumprindo das prerrogativas profissionais da advocacia. E isto preocupa porque quando se desrespeita as prerrogativas da profissão, se está desrespeitando a própria democracia. A sociedade pode algumas vezes não compreender a palavra prerrogativa e talvez associe isso à ideia de que isso seja um privilégio para o advogado, mas não é. Isto é uma garantia do exercício de defesa que todo cidadão brasileiro tem que ter. A profissão do advogado é dotada de algumas prerrogativas exatamente para que o advogado possa dizer aquilo que muitas vezes o cidadão comum não pode dizer”, disse Lamachia.

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