Mídia repercute posição da OAB pelo afastamento de Eduardo Cunha
Brasília – O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, concedeu entrevista coletiva na última quarta-feira (2), em São Paulo, externando o posicionamento da entidade pelo afastamento imediato de Eduardo Cunha da presidência da Câmara dos Deputados.
Veja o que foi noticiado:
Claudio Lamachia avalia que votação no Supremo Tribunal Federal reforça necessidade de imediato afastamento do peemedebista, alvo da Operação Lava Jato.
UOL - Presidente da OAB defende afastamento imediato de Cunha
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, defendeu nesta quarta-feira, 2, o imediato afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara, após votação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Diário de Pernambuco - Presidente da OAB defende afastamento imediato de Cunha
“A votação de hoje no STF, que indica que a maioria do tribunal vota a favor de acolher a denúncia do Ministério Público contra o deputado Eduardo Cunha e torná-lo integrante da lista de réus em ações decorrentes da Operação Lava Jato, reforça a necessidade de o deputado se afastar imediatamente da Presidência da Câmara”, disse Lamachia.
Jornal do Comércio - Presidente da OAB defende afastamento imediato de Cunha
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, defendeu nesta quarta-feira, 2, o imediato afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara, após votação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Último Segundo - Presidente da OAB defende afastamento imediato de Cunha
“O afastamento é necessário para que o deputado não tenha meios de atrapalhar as investigações, no âmbito da Justiça e também dentro do Legislativo, e para que a autoridade da Câmara não continue a ser prejudicada”, afirmou Lamachia.
G1 - Deputados usam plenário para pedir saída de Cunha após votação no STF
Após a decisão do Supremo, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Lamachia, divulgou nota afirmando que a votação no tribunal “reforça a necessidade” de Cunha se afastar da presidência da Câmara. Para Lamachia, a permanência do peemedebista no comando da Câmara prejudica a autoridade da Casa.