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Paraná e DF decidem hoje V Campeonato de Futebol da OAB

segunda-feira, 11 de outubro de 2004 às 07h52

Vitória (ES), 11/10/2004 - As equipes do Paraná e do Distrito Federal decidem hoje, às 11 horas, no campo da Associação Esportiva e Recreativa Tubarão (Aert), clube dos funcionários da Companhia Vale do Rio Doce, em Vitória, no Espírito Santo, o V Campeonato de Futebol da OAB, organizado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

Favorito para vencer a competição, o time capixaba ficou de fora após perder nos pênaltis (4x3) para a equipe do Paraná no final de semana. No tempo normal houve empate de dois a dois. O Espírito Santo disputa agora o terceiro lugar contra os advogados de Mato Grosso.

Por sua vez, o Distrito Federal, que venceu o Mato Grosso por 5 a 4, vai tentar o título sob o comando do ex-goleiro do Fluminense e da Seleção Brasileira, Paulo Victor. Segundo ele, o time candango está bem preparado e “temos muitas chances de voltar para casa com o troféu de campeão”.

O coordenador de Esporte e Lazer do Conselho Federal da OAB, Sebastião Macalé Caciano Cassimiro, é o responsável pela organização do Campeonato. Ex-jogador de futebol do Goiás na década de 70, Macalé atua como advogado cível na capital goiana desde que “pendurou as chuteiras”. Segundo ele,“o campeonato de futebol é uma forma de integração dos advogados desportistas e também das seccionais da OAB, uma entidade que sempre esteve na vanguarda dos acontecimentos políticos, culturais e institucionais do País e que quer também participar ativamente do desporto nacional”.

Ex-profissional do Goiás Esporte Clube, do qual foi zagueiro central até 1981, Macalé formou-se em Direito enquanto jogava futebol e é hoje dono de uma banca de advocacia cível em Goiânia. Ele é também conselheiro da Seccional da OAB-GO e já foi vereador por dois mandatos e secretário municipal de Ação Urbana de Goiânia. Desde julho último, foi designado pelo presidente do Conselho Federal da OAB, Roberto Busato, para a Coordenação de Esporte e Lazer da entidade. “Não poderia uma instituição da importância da OAB ficar de fora desse que é um esporte hoje considerado patrimônio cultural do País”, concluiu Macalé.

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