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CNJ presta homenagem a sete conselheiros que deixam cargo

quarta-feira, 26 de agosto de 2015 às 17h23

Brasília – O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) prestou homenagem nesta terça-feira (25) a sete conselheiros que se despediram dos cargos, entre eles o indicado da OAB Paulo Teixeira, que representou a advocacia por dois anos.

“É um momento de tristeza deixar de contar com a colaboração de conselheiros tão importantes”, afirmou o presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski. “Agradecemos os relevantes serviços prestados ao Conselho e à sociedade.”

Além de Teixeira, encerram seus mandatos os conselheiros Ana Maria Amarante Brito, Deborah Ciocci, Rubens Curado, Saulo Casali Bahia, Flavio Sirangelo e Gilberto Martins.

O representante da OAB para o Conselho Nacional de Justiça, André Godinho, falando em nome do presidente Marcus Vinicius Furtado Coêlho, reafirmou a satisfação da advocacia por participar do colegiado com conselheiros tão competentes. “Honraram o Judiciário com o trabalho aqui desempenhado”, disse.

Luiza Frischeisen, conselheira que sairá em novembro, falou em nome dos colegas, relembrando a trajetória de cada um dentro do CNJ, principalmente a atuação nas comissões do órgão.

“O CNJ, como órgão externo de controle do Judiciário, é constituído por diversas carreiras para fomentar e colaborar com boas práticas. O protagonismo do CNJ não está em ação de seus conselheiros, mas na coletividade. Todos trabalharam para melhorar o acesso à Justiça, sempre com transparência e acesso”, saudou.
 

Participação republicana

Paulo Teixeira, conselheiro indicado pela OAB, afirma que a atuação da entidade dentro do CNJ foi sempre pautada pela participação republicana, voltada aos compromissos da melhoria do Judiciário, para que o foco seja a prestação jurisdicional com rapidez e eficiência.

“A população precisa ter no Judiciário uma fortaleza que garanta os seus direitos e o Estado Democrático”, disse. “Há muito ainda a evoluir. CNJ passa por momento de afirmação, e OAB tem papel essencial nesse contexto. Este é um colegiado plural e a presença da advocacia é das mais importantes, pois traz visão externa das dificuldades pelas quais passa o jurisdicionado.”

Paulo Teixeira teve atuação destacada em várias comissões, como a que atuou na coordenação jurídica para a Copa do Mundo e outros grandes eventos, na questão de sustentabilidade do Judiciário e na que permitiu a criação de cotas raciais nos concursos públicos do Judiciário.

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