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OAB-AL defende fim das assessorias militares em órgãos públicos

sexta-feira, 26 de março de 2010 às 15h27

Maceió (AL), 26/03/2010 - O presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB-AL), Omar Coêlho de Mello, disse hoje (26/03) que a população alagoana precisa ficar vigilante e cobrar da Assembleia Legislativa a aprovação do projeto de lei que extingue assessorias militares nos órgãos públicos. "O aumento da criminalidade em nosso Estado é evidente. Está nas mãos dosdeputados estaduais decidir se os policiais deverão continuar fazendo a segurança de autoridades e órgãos públicos ou se reforçarão a segurança da população, aumentando o contingente fardado nas ruas", observou Omar Coêlho.

Pelo projeto de autoria do governo, encaminhado na quinta-feira à Assembleia, o número de policiais lotados em assessorias militares será reduzido de 441 para 104, já que a estrutura do Gabinete Militar do governo será mantida. Ou seja: se o projeto for aprovado, serão 337 policiais a mais nas ruas. Para Omar Coêlho, a iniciativa do governador Teotônio Vilela Filho em encaminhar o projeto de lei à Assembléia, da forma como foi concebido pelo Conselho Estadual de Segurança (Conseg) é digna de elogio público. "O governador está seguindo deliberação do Conselho de Segurança, que desde maio do ano passado havia decidido pela extinção dos gabinetes militares", complementou o presidente da OAB, lembrando que o relator da matéria no Conselho foi o representante da OAB-AL, advogado Paulo Brêda.

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