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OAB volta a cobrar celeridade da Polícia na elucidação do assassinato de Villela

quarta-feira, 9 de setembro de 2009 às 09h40

Brasília, 09/09/2009 - Passados 12 dias do assassinato do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Guilherme Villela, a Polícia Civil de Brasília ainda não efetuou nenhuma prisão, nem apresentou um suspeito do crime. Villela, que comandava um dos mais importantes escritórios de advocacia da capital do País, foi morto junto com a mulher e a empregada, com 32 facadas no corpo no apartamento em que moravam, em 28 de agosto.

A polícia levantou suspeitas apressadas sobre a participação de membros da família no crime e depois passou a dar informações desencontradas sobre seu trabalho. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) voltou a cobrar celeridade nas investigações. "Foi um crime bárbaro que exige resposta ágil, pois ceifou a vida de três pessoas de bem", disse o presidente da entidade, Cezar Britto. "É preciso compatibilizar o trabalho com dois pontos: não tão apressado que atrapalhe a investigação e não tão devagar que desestimule a investigação e produza impunidade", observou. (Com informações da Agência Estado)

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