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OAB-AP: Justiça estadual ampliará horário de atendimento até 18 horas

quinta-feira, 28 de maio de 2009 às 18h07

Macapá (AP), 28/05/2009 - O corregedor geral do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Honildo Amaral de Mello Castro, garantiu hoje ao presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Amapá (OAB-AP), Washington Caldas, que se empenhará para que a partir do segundo semestre deste ano o protocolo de todas as unidades da Justiça estadual funcionem normalmente até às 18h, ampliando, assim, o horário de atendimento para os advogados. O pedido da OAB feito à Corregedoria oficialmente. "O desembargador Honildo de Mello Castro mostrou-se muito sensível ao problema, e de pronto prometeu que vai envidar todos os esforços para que o Tribunal de Justiça atenda o mais rapidamente possível o nosso pleito", comemorou Caldas.

Segundo o presidente da OAB-AP, a medida contribuirá em muito tanto para os advogados quanto para viabilizar mais celeridade à tramitação dos processos. "O horário que vem sendo praticado tem prejudicado demais o bom andamento dos processos que tramitam em todas as comarcas do Estado, o que tem ocasionado prejuízos irreparáveis, tanto para os advogados como aos jurisdicionados de modo geral", reclamou Washington Caldas.

A ampliação do horário de funcionamento dos protocolos, segundo Caldas, é uma providência urgente que deve adotada pelo Judiciário, por causa das constantes perdas de prazos por parte dos advogados: "Os advogados possuem audiências de manhã e à tarde, nos Fóruns e nos Juizados Especiais, e a adoção da prorrogação do horário até às 18h vai corrigir definitivamente corrigir esta distorção, consolidando, dessa forma, uma melhor aplicação da Justiça", obervou.

"A sociedade exige de todos nós, operadores do direito, uma maior compreensão por parte do Judiciário amapaense, facilitando o acesso a ela, flexibilizando o horário de protocolo das petições, necessário e imprescindível para um bom andamento dos feitos, resguardando tanto os advogados como as partes, de eventuais prejuízos processuais", concluiu o presidente da OAB-AP.

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