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OAB do Piauí entrega hoje ao CNJ relatório sobre o Judiciário do Estado

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009 às 08h02

Teresina (PI), 25/02/2009 - A Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Piauí (OAB-PI) deve entregar hoje (25) relatório elaborado junto aos advogados sobre os problemas do Judiciário piauiense para o ministro Gilson Dipp, corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ele visitará o Piauí a partir de hoje e ficará no Estado por três dias para essa inspeção.O trabalho do CNJ abrangerá todos os órgãos da Justiça estadual, de 1º e 2º graus, e outras unidades administrativas que estejam sob a fiscalização do Poder Judiciário, como é o caso dos presídios.

A Corregedoria Nacional de Justiça, do CNJ, responsável pelas atividades, irá verificar reclamações, denúncias e sugestões sobre o trabalho desenvolvido nos órgãos inspecionados, como forma de buscar o aprimoramento do serviço jurisdicional e do Judiciário piauiense. No dia 26 de fevereiro está programada uma audiência pública.

Entre as denúncias que serão apuradas pela Corregedoria estarão as que a OAB-PI reuniu como resultado de várias reuniões promovidas no Estado com os advogados. No dia 12 de fevereiro, os profissionais de Teresina se encontraram na sede do órgão para opinarem sobre o que deveria constar no relatório. O encontro foi conduzido pelo presidente da OAB-PI, Norberto Campelo.

Para Campelo, essa será uma oportunidade única de ampliar a manifestação do órgão e discutir sobre os problemas enfrentados pelo Judiciário do Estado. "Temos certeza que não há ninguém melhor que o advogado, que está na base de tudo, para conhecer o funcionamento da Justiça", disse o presidente.

Entre as soluções apontadas pela OAB-PI para os problemas do Judiciário destacam-se o funcionamento dos cartórios nos turnos da manhã e tarde, a exemplo do que já ocorre com as Justiças Federal e do Trabalho; a instalação de mais Varas Cíveis e Criminais na capital; melhoria da estrutura pessoal das Varas do Juizado da Infância e do Adolescente; destinação de uma sala para os advogados no Fórum das Varas de Família da capital; e instalação dos Cartórios de Família nas dependências do Fórum, facilitando o acesso aos advogados, juízes, promotores entre outras reivindicações.

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