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Britto destaca ação contra tortura em Seminário sobre criminalização da pobreza

quarta-feira, 22 de outubro de 2008 às 10h47

Brasília, 22/10/2008 - Ao participar hoje (22) do seminário "A Criminalização da Pobreza, das Lutas e Organizações dos Trabalhadores", realizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em sua sede, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Cezar Britto, requereu a adesão dos movimentos sociais, sindicatos e entidades jurídicas presentes à Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n° 153, que foi ajuizada nesta terça-feira pela OAB Nacional. Por meio dela, a OAB busca a punição de quem torturou e matou durante o período da ditadura militar.

Britto comentou os termos da ação com os participantes do seminário, anunciou que o relator no Supremo Tribunal Federal será o ministro Eros Grau e defendeu a classificação da tortura como crime de lesa-humanidade. Participam do seminário uma série de organizações, entre elas a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), AssociaçãoBrasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat), a Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas) e Central Única dos Trabalhadores (CUT).

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