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CNJ fará relatório com total de atendimentos de juizados aéreos

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008 às 10h45

Brasília, 11/01/2008 – O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve encaminhar ainda este mês um relatório com os principais problemas dos aeroportos brasileiros para análise da presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie. O mesmo documento será encaminhado ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. Os dados estão em um levantamento elaborado com base nas queixas dos passageiros aos juizados especiais. “Certamente a infra-estrutura das empresas aéreas e dos aeroportos continuam sendo altamente insuficientes”, disse o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Gilson Dipp, representando o CNJ. “Vamos convidá-los para que ouçam o nosso diagnóstico.

Segundo o ministro, “as companhias aéreas têm preferido cada vez menos a conciliação. Os conflitos estão sendo encaminhados por meio de ações judiciais. Tenho a impressão de que as empresas aéreas, de certa forma, se acomodaram”, criticou. Os juizados especiais tiveram o trabalho de atendimento nos aeroportos prorrogado até 31 de março, incluindo os feriados do Carnaval e Semana Santa. Conforme o prazo inicial, o serviço funcionaria até o próximo dia 31.

Durante os três meses de funcionamento, os juizados especiais atenderam mais de seis mil pessoas, com reclamações de bagagens extraviadas, overbooking, falta de informações aos passageiros e questões de cancelamentos e atrasos de vôos.

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