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OAB escolhe dia 19 para lançar bandeira contra corrupção no País

segunda-feira, 5 de novembro de 2007 às 15h44

Brasília, 05/11/2007 - O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil escolheu o próximo dia 19 para lançar, em todo o País, a nova edição do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral. Segundo informou hoje (05) o presidente nacional da OAB, Cezar Britto, durante sessão plenária da entidade, a data foi escolhida por ser o Dia da Bandeira. Na esteira do combate à corrupção eleitoral, ele disse que a entidade iniciará também uma ampla campanha nacional de combate à corrupção no País, em todas as suas formas. “O Brasil livre de corrupção – esta é a nossa bandeira”, segundo Britto este será o slogan da campanha.

O lançamento será em cerimônia na sede do Conselho Federal da entidade, a partir das 10h, à qual estão sendo convidadas diversas entidades representativas da sociedade civil brasileira. A solenidade será transmitida por sistema de teleconferência para todas as 27 Seccionais da OAB, que também integrarão simultaneamente a campanha - a qual tem ainda como lema os dizeres “voto não tem preço, tem conseqüência”.

Cezar Britto destacou que, com o ato, a OAB pretende se articular com vista à fiscalização das próximas eleições municipais, em 2008, atuando no lançamento em todo o País dos Comitês contra a Corrupção Eleitoral, que integram o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral. Os atos de lançamento contarão com a participação de autoridades e dos representantes das 32 entidades organizadoras do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (entre elas a OAB).

Os Comitês serão instalados em todos os Estados com o objetivo de conscientizar o eleitorado para a importância de se ter eleições limpas e receber denúncias de irregularidades eventualmente cometidas por candidatos, como em anos anteriores. O presidente nacional da OAB observou que a lei de combate à corrupção (Lei 9.840/99) é uma das mais eficientes do País, já tendo contribuído para afastar da vida pública mais de 600 maus representantes populares, diante da intensa fiscalização dos Comitês.

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