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Presidente da OAB condena meta Big Brother da Abin

quarta-feira, 5 de setembro de 2007 às 08h30

Brasília, 05/09/2007 - O diretor-geral indicado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda, pedirá ao Congresso a aprovação de uma lei que autorize o órgão a realizar escutas telefônicas em casos excepcionais, como suspeitas de terrorismo e sabotagem. Para Cézar Britto, presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o uso oficial do grampo pela Abin ''é mais um ato a colaborar com a tese de que o Brasil está se tornando um Big Brother, onde não se respeita o direito à privacidade e ao processo legal; é mais um órgão a nos controlar, quando a cidadania deveria controlar o Estado''.

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