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OAB prevê rapidez e eficiência no caso da gravação

terça-feira, 23 de maio de 2006 às 11h32

Brasília, 23/05/2006 - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Busato, afirmou hoje (23), durante entrevista, que as Seccionais da entidade de São Paulo e do Distrito Federal “agirão com rapidez, eficiência e com transparência” na análise do caso dos dois advogados supostamente envolvidos na compra de gravação de uma audiência sigilosa da CPI do Tráfico de Armas. O processo contra os advogados foi instaurado pelas duas Seccionais da OAB após pedido de Busato, diante de solicitação de providências contra os dois apresentadas pelo presidente da CPI, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), alegando que a gravação foi repassada aos chefes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC)..

Busato afirmou que a sociedade será informada pela entidade sobre o que ela pensa sobre o caso e sobre o andamento do processo, embora com a devida cautela que deve guardar “um processo dessa natureza, que é disciplinar e, portanto, tem um caráter de sigilo”. O presidente nacional da OAB observou que, desde o início de sua gestão, em fevereiro de 2004, tem derfendido9 intransigentemente que a advocacia deve ser ética e todos os desvios nessa área devem ser rigorosamente punidos.

“Nós defendemos desde o início da nossa gestão que a advocacia se funda em bases éticas e tem que ser implacável com aqueles que não agirem profissionalmente com a ética profissional que determinam o Estatuto da Advocacia e da OAB e o Código de Ética da categoria”, sustentou Roberto Busato.

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