Brasília – Ao abrir neste sábado (08) reunião da Escola Nacional de Advocacia (ENA) e das Escolas Superiores de Advocacia (Esas) – a última deste ano e de sua gestão, que se encerra em 31 de janeiro próximo – o presidente nacional da  Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, destacou que espera ter deixado um importante legado para a classe dos advogados, ao ter buscado a qualificação desses profissionais como uma das principais metas em sua gestão. “Nós e a direção da ENA, esperamos ter deixado um legado de trabalho, um legado que buscou um enfoque principal para nossas escolas, aplicando cada vez mais nossos conhecimentos, expertises e recursos para que o advogado possa estar mais preparado”, disse o presidente nacional da OAB.

“Advogado preparado é sinônimo de Justiça mais forte, porque não pode haver uma Justiça onde haja desequilíbrio entre o Estado e o cidadão; há de haver sempre a paridade e nesse sentido nós, dirigentes de ordem, dirigentes de escolas, dirigentes de caixas temos um papel fundamental”, acrescentou Ophir Cavalcante. Ele agradeceu a participação e empenho de todos os dirigentes do sistema durante sua gestão, concluindo que o momento “é de véspera de renovação na nossa Casa, o que é um fato democrático e muito importante para sedimentação do nosso trabalho”.

Participaram também da mesa dos trabalhos o diretor-geral da ENA, Manoel Bonfim Furtado Correia, conselheiro federal da OAB pelo Tocantins; o membro honorário vitalício da entidade e diretor da Escola Superior de Advocacia de São Paulo, Rubens Approbato Machado, além de outros dirigentes da ENA e das ESAs. Em sua saudação aos participantes do encontro, Bonfim fez um rápido balanço das atividades durante sua gestão e agradeceu o apoio do presidente nacional da OAB. Ele destacou que o Programa de Educação Continuada (PNEC) da OAB, desenvolvido pela ENA, atingiu a marca de 250 mil advogados, por meio de 6.184 cursos, desde outubro de 2010, quando foi instalado.