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CNJ desenvolve modelo de processo virtual em busca de agilidade

quarta-feira, 19 de abril de 2006 às 08h39

Brasília, 19/04/2006 – Um grupo der técnicos da área de informática do Poder Judiciário começou a trabalhar na elaboração de um modelo de processo virtual para o Conselho Nacional de Justiça. O programa será desenvolvido pelo CNJ em software livre e estará disponível para todos os tribunais, que poderão utilizá-lo sem custos. O grupo trabalhará com base em modelos já testados e aprovados em tribunais. O trabalho deve estar concluído em 30 dias.

Entre as vantagens apresentadas pela virtualização dos processos, o secretário-geral do CNJ, juiz Sérgio Tejada, citou a maior agilidade, diminuição de custos e facilidade de acesso. “Ao automatizar procedimentos que hoje são manuais, consegue-se muito mais agilidade. As buscas são feitas com mais rapidez, os usuários têm acesso imediato e simultâneo ao processo em qualquer lugar”, diz Tejada. A diminuição dos custos não se resume à economia de papel: “há grande economia de pessoal, por exemplo”, cita o secretário.

Além disso, o processo virtual torna o CNJ mais acessível à população. Hoje, para dar entrada em um processo no Conselho, é preciso viajar a Brasília ou enviar o material pelo correio. Por meio da virtualização, será possível abrir o processo via internet, de qualquer ponto.

No caso do CNJ há ainda uma vantagem adicional: os conselheiros, que são 15 no total, não residem todos em Brasília, mas estão nas diversas regiões do País. Os integrantes da advocacia, por exemplo, os advogados Oscar Argollo e Paulo Lôbo residem, respectivamente, no Rio de Janeiro e em Alagoas. Com a virtualização, os julgadores terão acesso aos processos simultaneamente de qualquer lugar. As informações são do site do CNJ.

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