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Marcus Vinicius e Britto lançam 3ª edição de livro sobre inviolabilidade da defesa

sábado, 19 de novembro de 2011 às 18h28

Curitiba (PR), 19/11/2011 - O secretário-geral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, e o ex-presidente nacional da OAB e membro honorário vitalício da entidade, Cezar Britto, vão lançar na XXI Conferência Nacional dos Advogados,  a 3ª edição do livro "A Inviolabilidade do Direito de Defesa", que escreveram a quatro mãos. O lançamento da obra com a presença dos autores será nesta terça-feira (22), às 18h, no estande da OAB de Minas Gerais instalado no Centro de Convenções ExpoUnimed, onde será instalada amanhã a Conferência que se desenvolve  até o dia 24 e  para a qual estão inscritos mais de 7 mil advogados.

A nova edição do livro, que conta a saga da Lei 11.767/2008 - um marco nas prerrogativas dos advogados por tornar invioláveis o escritório e seus instrumentos de trabalho - tem prefácio do presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, além de reeditar o prefácio do vice-presidente da República, Michel Temer,  que foi o autor do projeto quando deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, além de trazer uma apresentação do presidente da OAB-MG, Luis Claudio Chaves.

No seu prefácio à 3ª edição, o presidente nacional da OAB observa que esse novo diploma das prerrogativas da advocacia reflete "a diretiva constitucional segundo a qual o advogado é inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei, exprime a amplitude de seu munnus publico e, a rigor, o transforma em profissional da cidadania e da Justiça".  Ophir conclui que "na medida em que luta por essas questões, a OAB se firma como resultado de uma obra coletiva, o amálgama do exercício da advocacia com a cidadania, condição fundamental para a consolidação fundamental para a consolidação de uma sociedade justa".

O presidente da OAB-MG, em sua apresentação dos autores, observa: "Cezar Britto e Marcus Vinicius Coêlho, nordestinos e oriundos dos movimentos de defesa dos direitos humanos (...) são exemplos de lideranças autênticas da advocacia, que se dedicaram a alcançar a aprovação da maior conquista legislativa da década passada, em benefício da defesa, do cidadão e do exercício da advocacia; são autores, desta obra que possui inegostáveis ensinamentos doutrinátios e históricos sobre a essencialidade da defesa à consecução da Justiça".

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