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Bernardo Cabral, relator geral da Constituinte é homenageado

quarta-feira, 2 de outubro de 2013 às 09h51

Brasília - A cerimônia de 25 anos da Constituição Federal homenageou nesta terça-feira (01) o relator geral da Assembleia Constituinte, Bernardo Cabral.

Cabral lembrou que na época da Constituinte houve um rumor que a Assembleia seria fechada, que ela não ia adiante, que ela não duraria. “Ulisses foi para a tribuna e disse: nós viemos aqui para escrever uma Constituição, não para ter medo, essa Constituição terá cheiro de amanhã e não cheiro de mofo”.

Bernardo recordou também do dia em que foi apresentada a emenda que originou o artigo 133, que dispõe que “o advogado é indispensável à administração da justiça”. Ele lembrou, também, do dia que ela foi votada.
Contou ainda que na época, Roberto Campos, disse para “punir a emenda, porque eu tinha sido presidente da Ordem, e queria fazer uma reserva de mercado. Michel Temer defendeu a sua emenda”.

O relator da Constituinte lembrou quando Temer falou que “o mérito era indispensável, que o engenheiro, por sua vez, no texto da Constituição”. Completou, “é claro que isso era um argumento duro, pois havia outras pessoas ali que não eram advogados”.

Ao encerrar o seu discurso, Bernardo Cabral destacou sobre a participação do Conselho Federal da OAB na elaboração da Carta Magna e que, não é por acaso a comemoração dos 25 anos na entidade. “Acasos e coincidências não existem, elas existem quando, Deus não quer assinar seus feitos”.

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